Um amigo pode enganar outro disser que tem isto e aquilo, mas depois quando vamos descobir a verdade não tem nada e que essa pessoa não é aquilo que parese a ser.... É triste, mas isso acontece....
Depois conhecemos um é outra pessoa diferente da aquilo que conhecemos.Eu sei que não importa se é rico ou pobre, importa a amizade, mas sabe que pode contar um nós....
segunda-feira, 4 de abril de 2011
domingo, 3 de abril de 2011
Não há.
Não há melhor amigo. A coisa mais feia que podem fazer é mentir a um amigo e outra coisa, mas para mim mentir é o pior. Há coisa que dá vontade de contar aos nossos melhores amigo e outra não. Coisas dis a uns e outras coisa disses a outros....
É isso há coisa que é melhor deixar para nós.....
É isso há coisa que é melhor deixar para nós.....
Trabalho de grupo.
Escola Básica Aviador Brito Paes
de Eça Queiroz, adaptado por Fernando Pinto Amaral
Língua Portuguesa
Trabalho elaborado por:
. Carla Sofia Pinto Alves, Nº3
. Diogo Manuel Jacob Mira, Nº7
. Laura Cristina Silva, Nº8
. Paula Cristina Cleto Loução, Nº12
8ºB
Março de 2011
Personagens: As personagens principais são o Jorge, a Luísa, o Basílio e a Juliana. Há mais personagens com por exemplo o Julião, o Sebastião, o Acácio, a Dona Felicidade e a Leopoldina.
Descrição das personagens:
Ø O Jorge era o marido de Luísa. O Jorge tinha um aspecto forte, robusto, a sua barba era curta e fina e trabalhava como engenheiro de minas.
Ø A Luísa era a mulher de Jorge. Ela tinha o cabelo loiro, era muito bonita e um pouco frágil. Ela gostava muito de ler romances, que era o que estava na moda.
Ø O Basílio era um primo de Luísa. Ele tinha o cabelo preto e ondulado, o seu bigode era preto e enrolado.
Ø A Juliana era a empregada da casa de Jorge e Luísa. A Juliana era feia, magra, rezingona e odiava toda a gente, principalmente as antigas patroas.
Ø O Julião era um amigo do casal. Ele era um jovem médico, era magro e tinha os cabelos compridos.
Ø O Sebastião era um amigo do casal. Ele era baixo, entroncado, a barba era loira, os olhos eram azuis, o que lhe dava um ar alegre.
Ø O Acácio era um amigo do casal. Ele era o amigo mais velho, tinha sido director-geral do Ministério do Reino. Ele era alto e careca, andava sempre vestido de preto, tinha um bigode preto, caído pelo canto da boca.
Ø A Dona Felicidade era uma amiga do casal. Ela tinha 50 anos, era gorda e tinha a cara muito redondinha. Ela tinha um grande amor não correspondido, pelo Conselheiro Acácio.
Ø A Leopoldina era uma amiga de Luísa, mas o Jorge não gostava nada dela, pois ela estava sempre a trair o marido.
Tempo: Esta história passou-se há 130 anos atrás, num Verão muito quente.
Espaço: O Jorge e a Luísa viviam num bairro de Lisboa. O Jorge foi trabalhar para o Alentejo. Na rua de Luísa faziam muitas perguntas à Juliana. A Luísa e o primo Basílio encontravam-se no “Paraíso”, este ficava no terceiro andar de um outro bairro.
Acção: A Luísa e o Jorge eram casados há três anos. Um dia o Jorge recebeu a notícia de que iria trabalhar nesse Verão para o Alentejo. Com o passar do tempo a Luísa ia ficando cada vez mais triste e sozinha. Dantes os seus amigos iam lá todos os Domingos e agora não. Quem lá costumava ir era o Conselheiro Acácio, a Dona Felicidade, o Sebastião e o Julião. Certo dia o primo Basílio foi a casa da Luísa. Ela ficou muito feliz com a sua visita, pois não o via há anos. Com o passar do tempo a Luísa fez o mesmo que a sua amiga Leopoldina, traiu o marido. A Luísa traía o marido com o primo Basílio. O primo Basílio começou a ir todos os dias à casa da prima e depois começaram a encontrar-se no “paraíso”. O “paraíso” era um apartamento no terceiro andar de um bairro de Lisboa. Certo dia a sua criada, a Juliana chantageou-a dizendo ter uma carta de Basílio. A Luísa entrou em pânico e foi falar com o Basílio. Passado algum tempo a Juliana vivia melhor que a patroa, a Luísa. Quando o marido chegou do Alentejo viu a empregada na rua e a mulher a passar a ferro. Com o passar do tempo o Jorge foi ficando cada vez mais farto daquela situação. A Luísa foi pedir ajuda ao Sebastião, para recuperar as cartas que escrevera ao primo Basílio. Nessa noite o Sebastião foi com o polícia Mendes a casa da Luísa. A Juliana ficou com medo e deu-lhes as cartas cuspindo na cara do Sebastião. De repente a Juliana abriu muito a boca e caiu morta no meio do chão. Passado algum tempo a Luísa ficou muito doente e nenhum médico encontrava uma cura. Um dia chegou uma carta do primo Basílio e Jorge guardou-a, mas não disse nada à Luísa. Quando a Luísa melhorou, o Jorge perguntou a Luísa o que queria dizer aquela carta. A Luísa ficou muito nervosa e a sua doença voltou, mas desta vez ainda esteve pior. Passado pouco tempo depois Luísa morreu. O Jorge foi viver para casa do seu amigo Sebastião. O primo Basílio foi à casa da Luísa e não a viu lá. Um homem que estava a passar na rua é que lhe disse que a prima tinha morrido.
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