segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

No dia em que transformei numa ...

No dia em que transformei numa bola de futebol.
Lá estava eu a jogar à bola com os meus amigos. Como do costume. A minha equipa até estava a ganhar o jogo. De repente começou me a doer a barriga, tive vontade de ir à casa de banho. Disse eu para os meus colegas de jogo:
- Oh rapazes, continuem a jogar à bola que eu vou a casa de banho e volto logo.
- Então vai, que nós acabamos o jogo … - disse o Manuel.
Foi logo para a casa de banho estava com muita vontade. Senti uma coisa muito estranha a acontecer me começou me a doer os pés e parecia que estavam a encolher. Depois começou me a doer a barriga, levantei a blusa para cima, para ver o que era, se tinha borbulhas. NÃO tinha, mas tinha uma coisa muito esquisita, tinha a barriga preta e branca, com uma bola de futebol.   De repente vi uma luz e dei por mim, tipo deitada, mas não estava deitada, não sei o que tinha acontecido.  Tentei andar, mas eu não conseguia, parecia que rebolava.  Depois comecei a pensar o  que tinha acontecido e a entra em pânico e a pedir ajuda, mas neguem ajudava me.  Passado algum tempo um amigo meu foi ver se eu ainda esta na casa de banho, pois já tinham a acabado com o jogo e muito tinha ido para casa. Ele chamou me pelo o meu nome e nada. Viu uma bola, que era eu. Pegou me, eu dizia a ele que era eu, mas e com eu não me ouvi se. Não estava nada a gostar disto. Quando ele chegou ao campo perguntou aos outro:
- Está bola e de algum de vocês?
- Não é, alguém deve ter esquecido dela!
- E não viste o Alexandre?
Eu que estava nas mãos do Manuel, estava a gritar, que estava ali. Não valeu a pena, pois ninguém ouviu.
- Não o vi, se calhar foi embora e não disse nada, amanha lá na escola falamos.
- Deixa disso e vamos dar uns pontapés nessa bola. Essa bola agora é nossa.   
Quando eles começaram a jogar, aos pontapés em mim, começou me a doer tudo. Só gostava de saltitar, mais nada , ser bola é muito difícil. Eu queria que aquilo para se. O Manuel levou me para a casa dele, eu tentava falar e nada tentava andar e nunca consegui ir para onde eu queria. O Manuel adormeceu e eu também. No outro dia quando acordei esta deitado no tapete do quarto eu já era eu  estava muito contente, pois tinha voltado ao normal. Eu mandei logo um grito. O Manuel perguntou me o que eu estava ali a fazer e onde estava a bola. Eu explique no meio daquilo tudo fartamos de rir. Vou mos logo para a escola.   

imagem in:zazzle

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

O livro do mês de janeiro.

Escola Básica Aviador Brito Paes
                  “Ventos da Serra”
Imagem in:sitiodolivro 



Trabalho realizado por: Paula Loução, nº 11 9ºB


Autor do livro:
António Mota nasceu em  1957 no dia 16 de Julho  em Bairão, distrito do Porto. Foi muito tempo professor do ensino básico . deu aulas no meio rural.  Ganhou algum prémios com por exemplo: “prémio da Associação Portuguesa de Escritores”, “Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças”e muito mais. Algumas obras: "O rapaz de Louredo”, o romance  "Pedro Alecrim". Entre outro…
Resumo: Estas histórias falam um pouco com se vive na serra, como as pessoas vivem lá. Com é um ano passado na serra. Fala um pouco de tudo, os costumes…  Vou falar da a matança do porco, porque é muito parecido com por cá. Alimentava bem o porco, que era para quando estivesse bem pesado, para o matar. O porco que eu vou matar era do senhor  David Ferreiro, pois era o porco mais pesado que aviar nos arredores da freguesia. Davam muita comida e muitas fezes ao dia e um dia decidiram o matar. Isto passou Janeiro, Fevereiro, Março. Depois temos varias situações ao logo do ano.
 Opinião: este livro foi muito engraço, porque foi aprendi com se vivia na serra e com é um pouco diferente, nós pensamos. E isso é muito bom ficar a saber coisas novas.