segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Feliz :*

c estou tão contente, consegui...
O não sei aquilo que estou a sentir... 
foi o melhor dia da minha vida...
I mais dias assim, com a pessoa que amamos e os
N
E                                               Familiares...
Adorei...  :*

O livro do mês de fevereiro

                        Escola Básica Aviador Brito Paes
Luís Sepúlveda
                                O velho que lia romances de amor


Autor: Luís Sepúlveda nasceu em Ovalle no Chile, em 1949. Da sua vasta obra traduzidos em Portugal , destacam-se O velho que lia romances de Amor e história de uma Gaivota e do Gato que  a ensinou a voar. Amos já estavam prontos para o cinema. E foram também publicados por a Porto Editora.  


Resumo: Esta história começa na Amazónia. E o narrador e participante. E não participante. Pois começa a contar que vivia numa aldeia shuar. E que estava e chover, ele estava a caçar, com o seu amigo Nushiño. Nusnhiño sabia um sítio onde se podiam abrigar era a casa do velho. Esse velho depois de dar comer, bebida e de onde podiam dormir, foi ler com do costume os seus livros de romances de amor. É por isso e que este livro chama-se o velho eu lia romances de amor. Depois começa a escrever o seu próprio romance. E começa com um velho chamado   António José Bolivar, que vivi perto dos shunar , mas não era de lá só gostava de morar lá. Um dia teve de ir a   El Dorado. Teve de ir ao dentista, esse dentista depois apanhou nas suas aventuras. António deixou a selva foi para El Idilio.  E dali ia par El Dorado era assim a suas aventura.
Opinião: eu gostei deste livro porque, não é um romance como os outro, no a fim ao cabo acaba de ser mais entrançado. O que dá uma magia à historia. Eu pensei que era um romance, só fala um pouco do romance quando ele diz em alto, mais nada o resto era só aventura.    

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Visita de estudo a Lisboa.

8:00- 10:00 No dia sete de fevereiro de dois mil e doze estávamos todos ansiosos, por irmos a visita de estudo. Fomos ver o teatro “ Auto da Barca do Inferno” de Gil Vicente e museu do design e da moda Mude em Lisboa. Estamos todo à espera do autocarro, entramos todos no autocarro. No caminho estava tudo a correr bem, pois não ouve problemas. Às dez horas paramos, pelo caminho. Para comer qualquer coisa.
10:00-12:00 Fomos à pé até chegamos, ao museu Mude. Quando chegamos à porta do Mude, estava lá uns homem muitos, quietos era os homens estatuas. E nós tiramos muitas fotos, algum colegas puseram moedas lá no chapéu, e eles começaram a mexer se. Depois entramos no Mude, ouvi mos uma senhora  a falar sobre o Mude, porque era um banco…
Começamos a ver a coleção de Francisco Capelo, que foi um máximo, vimos ideias de génio, vimos também as jóias. Nos antigos coves, estava lá as jóias, nunca tinha entrado dentro numa coisa dessas. Foi muito engraçado, o Diogo gostou muito.
12:00-14:00 Ande mos na ruas de Lisboa, até chegamos ao autocarro. Entramos, abalamos logo dali, fomos até ao parque onde almoçamos. Uns compramos à comida outro comeram a comida de casa.  Depois fomos até ao Jerónimo á espera da teça de teatro. Quando estávamos á espera., começaram  a chegar uns meninos de um colégio. Pesamos que aqueles meninos eram de um colégio religioso. Entramos lá para dentro do Jerónimo.
14:00-16:00 Claro os meus colegas de tanto estarem a espera começaram a tirar fotos e a brincar uns com os outros. Entrou lá um homem a disser: ” oh barca, embarcai” isto queria disser que o teatro ia começa. Entramos mais para dentro do Jerónimo. O Jerónimo era lindo. Um senhor comeu a contar uma história. Logo a seguir fomos para outro sítio, ai começou a peça. A peça tivemos de assentir de pé. Pois na avia cadeiras. No lado este um escadote vermelho no noutro de branco avia dois também verdes que eram para os “ os mortos lá estarem”. Na peça o mal e que ganha, pois as pessoas faziam muitos pecado. No lado do anjo nem por isso. A peça foi muito engraça, os ator metiam – se com nós, de assim um toque de graça. O Diogo e o Manuel ainda fizeram parte da peça.
Depois da peça fomos compra pastéis de Belém. Entramos no autocarro e seguimos viagem.
16:00-18:00 Passado algum tempo da viagem, paramos para lanchar. Continuamos a viagem muito descansada. Quando chegamos os nosso pais vieram logo buscar-nos.