*****P@ula
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
sexta-feira, 18 de maio de 2012
sexta-feira, 9 de março de 2012
Livro do mês de março.
Escola Aviador Brito Paes
De António Torrado
Como se faz
Cor – de - laranja
Autor: António Terrado, nasceu em Lisboa, no ano 1939. Foi poeta, ficcionista foi um contador de histórias, foi jornalista… Ganhou vários prémios com por exemplo “ Prémio Calouste Gulbenkian”.
Resumo: Deram a um menino uma caixa de aguarela. O menino gostava de pintar, mas a caixa de aguarela não tinha todas as cores. Um dia, o menino pesou em pintar um submarino e à volta tinha algas alaranjadas, mas não tinha cor – de - laranja.
Resumo: Deram a um menino uma caixa de aguarela. O menino gostava de pintar, mas a caixa de aguarela não tinha todas as cores. Um dia, o menino pesou em pintar um submarino e à volta tinha algas alaranjadas, mas não tinha cor – de - laranja.
Foi ter com o avô e perguntou a ele com se fazia cor – de laranja, ele disse que não se lembrava como fazia. O menino ao ouvir aquilo foi perguntar as pessoas. Pediu ao senhor que estava na rua, ele disse que não sabia o que era cor – de – laranja. Depois foi até à loja. O senhor só disse que tinha lenços de papel, com essa cor. Logo que saiu da loja, foi ter com o sábio, que não era sábio, disse tantas coisas, mas nada daquilo que o menino queria. Disse ao menino para ir ao pintor. Ele foi lá ter com o pintor, mas como o pintor era muito desconfiado e pensava que era um espião das suas obras não lhe disse como se fazia cor – de – laranja. Quando feio no caminho para vir para casa, perguntou á um poeta que era muito mau, ele não o disse. Depois de tanto procurar sentou-se. E ao seu lado estava o homem cego, o menino perguntou-lhe como se fazia cor- de – laranja e ele disse. O menino ficou muito contante por ter ficado a saber como se faz a cor que ele tanto queria, e foi logo para casa pintar.
Opinião: Esta história é muito diferente das outra, porque é pequena e tem um final diferente. Que dá para pensar como é que no meio de tantas pessoas, só um cego é que disse como era à cor- de- laranja.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Feliz :*
c estou tão contente, consegui...
O não sei aquilo que estou a sentir...
R foi o melhor dia da minha vida...
I mais dias assim, com a pessoa que amamos e os
O não sei aquilo que estou a sentir...
R foi o melhor dia da minha vida...
I mais dias assim, com a pessoa que amamos e os
N
E Familiares...
Adorei... :*
O livro do mês de fevereiro
Escola Básica Aviador Brito Paes
Luís Sepúlveda
O velho que lia romances de amor
Autor: Luís Sepúlveda nasceu em Ovalle no Chile, em 1949. Da sua vasta obra traduzidos em Portugal , destacam-se O velho que lia romances de Amor e história de uma Gaivota e do Gato que a ensinou a voar. Amos já estavam prontos para o cinema. E foram também publicados por a Porto Editora.
Resumo: Esta história começa na Amazónia. E o narrador e participante. E não participante. Pois começa a contar que vivia numa aldeia shuar. E que estava e chover, ele estava a caçar, com o seu amigo Nushiño. Nusnhiño sabia um sítio onde se podiam abrigar era a casa do velho. Esse velho depois de dar comer, bebida e de onde podiam dormir, foi ler com do costume os seus livros de romances de amor. É por isso e que este livro chama-se o velho eu lia romances de amor. Depois começa a escrever o seu próprio romance. E começa com um velho chamado António José Bolivar, que vivi perto dos shunar , mas não era de lá só gostava de morar lá. Um dia teve de ir a El Dorado. Teve de ir ao dentista, esse dentista depois apanhou nas suas aventuras. António deixou a selva foi para El Idilio. E dali ia par El Dorado era assim a suas aventura.
Opinião: eu gostei deste livro porque, não é um romance como os outro, no a fim ao cabo acaba de ser mais entrançado. O que dá uma magia à historia. Eu pensei que era um romance, só fala um pouco do romance quando ele diz em alto, mais nada o resto era só aventura.
domingo, 12 de fevereiro de 2012
Visita de estudo a Lisboa.
8:00- 10:00 No dia sete de fevereiro de dois mil e doze estávamos todos ansiosos, por irmos a visita de estudo. Fomos ver o teatro “ Auto da Barca do Inferno” de Gil Vicente e museu do design e da moda Mude em Lisboa. Estamos todo à espera do autocarro, entramos todos no autocarro. No caminho estava tudo a correr bem, pois não ouve problemas. Às dez horas paramos, pelo caminho. Para comer qualquer coisa.
10:00-12:00 Fomos à pé até chegamos, ao museu Mude. Quando chegamos à porta do Mude, estava lá uns homem muitos, quietos era os homens estatuas. E nós tiramos muitas fotos, algum colegas puseram moedas lá no chapéu, e eles começaram a mexer se. Depois entramos no Mude, ouvi mos uma senhora a falar sobre o Mude, porque era um banco…
Começamos a ver a coleção de Francisco Capelo, que foi um máximo, vimos ideias de génio, vimos também as jóias. Nos antigos coves, estava lá as jóias, nunca tinha entrado dentro numa coisa dessas. Foi muito engraçado, o Diogo gostou muito.
12:00-14:00 Ande mos na ruas de Lisboa, até chegamos ao autocarro. Entramos, abalamos logo dali, fomos até ao parque onde almoçamos. Uns compramos à comida outro comeram a comida de casa. Depois fomos até ao Jerónimo á espera da teça de teatro. Quando estávamos á espera., começaram a chegar uns meninos de um colégio. Pesamos que aqueles meninos eram de um colégio religioso. Entramos lá para dentro do Jerónimo.
14:00-16:00 Claro os meus colegas de tanto estarem a espera começaram a tirar fotos e a brincar uns com os outros. Entrou lá um homem a disser: ” oh barca, embarcai” isto queria disser que o teatro ia começa. Entramos mais para dentro do Jerónimo. O Jerónimo era lindo. Um senhor comeu a contar uma história. Logo a seguir fomos para outro sítio, ai começou a peça. A peça tivemos de assentir de pé. Pois na avia cadeiras. No lado este um escadote vermelho no noutro de branco avia dois também verdes que eram para os “ os mortos lá estarem”. Na peça o mal e que ganha, pois as pessoas faziam muitos pecado. No lado do anjo nem por isso. A peça foi muito engraça, os ator metiam – se com nós, de assim um toque de graça. O Diogo e o Manuel ainda fizeram parte da peça.
Depois da peça fomos compra pastéis de Belém. Entramos no autocarro e seguimos viagem.
16:00-18:00 Passado algum tempo da viagem, paramos para lanchar. Continuamos a viagem muito descansada. Quando chegamos os nosso pais vieram logo buscar-nos.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
No dia em que transformei numa ...
No dia em que transformei numa bola de futebol.
Lá estava eu a jogar à bola com os meus amigos. Como do costume. A minha equipa até estava a ganhar o jogo. De repente começou me a doer a barriga, tive vontade de ir à casa de banho. Disse eu para os meus colegas de jogo:
- Oh rapazes, continuem a jogar à bola que eu vou a casa de banho e volto logo.
- Então vai, que nós acabamos o jogo … - disse o Manuel.
Foi logo para a casa de banho estava com muita vontade. Senti uma coisa muito estranha a acontecer me começou me a doer os pés e parecia que estavam a encolher. Depois começou me a doer a barriga, levantei a blusa para cima, para ver o que era, se tinha borbulhas. NÃO tinha, mas tinha uma coisa muito esquisita, tinha a barriga preta e branca, com uma bola de futebol. De repente vi uma luz e dei por mim, tipo deitada, mas não estava deitada, não sei o que tinha acontecido. Tentei andar, mas eu não conseguia, parecia que rebolava. Depois comecei a pensar o que tinha acontecido e a entra em pânico e a pedir ajuda, mas neguem ajudava me. Passado algum tempo um amigo meu foi ver se eu ainda esta na casa de banho, pois já tinham a acabado com o jogo e muito tinha ido para casa. Ele chamou me pelo o meu nome e nada. Viu uma bola, que era eu. Pegou me, eu dizia a ele que era eu, mas e com eu não me ouvi se. Não estava nada a gostar disto. Quando ele chegou ao campo perguntou aos outro:
- Está bola e de algum de vocês?
- Não é, alguém deve ter esquecido dela!
- E não viste o Alexandre?
Eu que estava nas mãos do Manuel, estava a gritar, que estava ali. Não valeu a pena, pois ninguém ouviu.
- Não o vi, se calhar foi embora e não disse nada, amanha lá na escola falamos.
- Deixa disso e vamos dar uns pontapés nessa bola. Essa bola agora é nossa.
Quando eles começaram a jogar, aos pontapés em mim, começou me a doer tudo. Só gostava de saltitar, mais nada , ser bola é muito difícil. Eu queria que aquilo para se. O Manuel levou me para a casa dele, eu tentava falar e nada tentava andar e nunca consegui ir para onde eu queria. O Manuel adormeceu e eu também. No outro dia quando acordei esta deitado no tapete do quarto eu já era eu estava muito contente, pois tinha voltado ao normal. Eu mandei logo um grito. O Manuel perguntou me o que eu estava ali a fazer e onde estava a bola. Eu explique no meio daquilo tudo fartamos de rir. Vou mos logo para a escola.
Subscrever:
Mensagens (Atom)